terça-feira, 25 de setembro de 2007

:::¨¨and more kangurus¨¨:::



MIDNIGHT JUGGERNAUTS - Dystopia - 2007

E mais um trio vindo directamente da Austrália. Sonoridade peculiar, e com influências bem distintas como David Bowie e Human League, ou até os Stereolab.
A parte melódica foi o que mais me chamou à atenção. Apesar de não ser nada de completamente soberbo, ou mesmo genial, é um disco algo inquientante pelo factor genuíno e de certa forma inovador.
A descobrir.

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quarta-feira, 19 de setembro de 2007

_lendas...vidas_



THE LEGENDS - Facts and Figures - 2006
The Legends é Johan Angergård.
Também vindo do frio e da Suécia, mais propriamente de Estocolmo, o projecto The Legends pertence a uma conhecida editora - a Labrador - que contempla também nomes como os Club 8, Acid House Kings (sendo Johan também membro destas duas) ou os The Mary Onettes. Este é já o terceiro album do músico.
Electrónica pura, quase pop, não fosse tão grande o "peso" das máquinas, nas composições. A voz pode, numa primeira análise lembrar Jay Jay Johanson (também ele sueco), mas depois de uma segunda análise chega-se a conclusão de ser uma pura analogia geográfica. Muito audível para quem gosta de musica electrónica sem muitos ornamentos - por exemplo nada tem a ver com os The Knife - aproxima-se de uns Hellogoodbye mas ainda mais simples, e sem os profundos transformismos vocais.
Descubram...

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_lullabies_



THE HONEYDRIPS - Here Comes The Future - 2007

Da Suécia chegam-nos estes excelentes músicos, que nos embalam com canções de construção simples, mas nem por isso menos original. À semelhança da pop practicada em terreno britânico, e mais especificamente, de uns Divine Comedy, ou de uns Pulp.
Acho delicioso o modelo, simples, eficaz, e de fácil audição!
Enjoy.

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terça-feira, 18 de setembro de 2007

[[[os 80's de hoje]»»



THE SOMNAMBULANTS - Paper Trail - 2007


Para quem gosta de dar uns "pulinhos" ao passado, recente - entenda-se - quererá inovar um pouco e conhecer os The Somnambulants. Neste Paper Trail, parece-se que os cabelos ainda estão no ar, na parte superior, e que o vermelho se mescla com o amarelo e o azul, numa alusão ao Mondrian, fazendo cada quadrinho colorido avançar para a pista e olear o esqueleto.
Depois deste meu devaneio, resta acrescentar que os senhores praticam um synth pop , que apesar de ter como cidade natal, S.Francisco nos EUA, provavelmente quereriam mais pertencer a uma das cidades intelectuais de terras de Sua Majestade.Ainda de salientar a génese da vox , que podemos mesmo mesmo sentir ser decalque, quiçá, dum Peter Murphy!

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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

_-_bOyS_-_




TO MY BOY - Messages - 2007

Estes "boys" de Liverpool, Inglaterra, praticam um electropop, com pretensões a chegar ao power pop. Digamos que conseguem neste registo, proclamar um carácter de existência e avisar que continuaram a encher os novos ouvidinhos, com bons beats e "electroinnocentsongs".
É muito aceitável. GOSTO.
Espero que gostem também.

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*¨¨*¨¨*grave vox*¨¨*¨¨*



THE NATIONAL - Boxer - 2007

Ja tinha ouvido falar destes senhores, e a curiosidade juntou-se a procura e...plim! Encontrei-os.
Gosto particularmente do rock praticado pelos The National, porque a voz grave sobre o rock urbano, mas nada mainstream, resulta na perfeição. E se o timbre da voz pode remeter para Stuart A. Staples dos Tindersticks, a sonoridade, essa, é bem proxima dos Interpol ou dos Editors. Mas as comparações nunca levaram a lado nenhum daí que eu recomende uma visitinha quer ao site quer ao my space desta banda de valor inter** NATIONAL**.

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...trail of dead...



...And You Will Know Us By The Trail of Dead - Source Tags and Codes - 2002

Provavelmente, são um pouco barulhentos demais para o meu gosto, mas no global, parecem-me bastante consistentes neste disco, que apesar de ser de 2002, ainda está actual, naquela chamada cena alternativa. Não indie, mas sim, alternativa.
A sonoridade rock alternativa, com uns laivos de experimentalismo, remete-nos para uma identidade algo eterea.
Vale a pena espreitar.

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||-- a bruxa --||



YOKO ONO - YES, I'M A WITCH - 2007

Não adoro particularmente esta senhora, mas este disco esta engraçado pelo conjunto de participações que contempla. Peaches, Le Tigre, Cat Power, Polyphonic Spree, Spiritualized, Antony and The Johnsons, The Flaming Lips entre outros. Apesar de tantas participações, aliás todas as faixas contam com um convidado; o albúm parece mais homogéneo do que seria de se esperar. Em termos de sonoridade, digamos que é bastante indefinida visto a senhora, ela própria ser bastante particular como ser humano, e reflectir fidedignamente a sua personalidade na sua obra. Podemos dizer que se situa entre um pop experimental e um pop alternativo.
Curioso, é o adjectivo que melhor descreve esta "novidade".

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